segunda-feira, 31 de outubro de 2011
GUSTAVO CONCENTINO E BLUES MOUNTAIN NO BLUES NO BECO
SERVIÇO:
EVENTO: BLUES NO BECO
SHOW: GUSTAVO CONCENTINO E BLUES MOUTAIN
DATA: 01 DE NOVEMBRO (TERÇA-FEIRA)
LOCAL: BAR DA MELADINHA (BECO DA LAMA- CIDADE ALTA - NATAL-RN)
HORÁRIO: 20h
ENTRADA FRANCA
REALIZAÇÃO: Marcelo Veni
31/10 - Dia D... Drummond
Hoje, 31 de outubro, o poeta mineiro Carlos Drummond
de Andrade estaria completando 109 anos se estivesse vivo.
Homenagem do blog a um dos maiores poetas do
Universo.
FELIZ ANIVERSÁRIO, POETA.
Carlos Drummond de Andrade
Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus.
Tempo de absoluta depuração.
Tempo em que não se diz mais: meu amor.
Porque o amor resultou inútil.
E os olhos não choram.
E as mãos tecem apenas o rude trabalho.
E o coração está seco.
Em vão mulheres batem à porta, não abrirás.
Ficaste sozinho, a luz apagou-se,
mas na sombra teus olhos resplandecem enormes.
És todo certeza, já não sabes sofrer.
E nada esperas de teus amigos.
Pouco importa venha a velhice, que é a velhice?
Teu ombros suportam o mundo
e ele não pesa mais que a mão de uma criança.
As guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios
provam apenas que a vida prossegue
e nem todos se libertaram ainda.
Alguns, achando bárbaro o espetáculo,
prefeririam (os delicados) morrer.
Chegou um tempo em que não adianta morrer.
Chegou um tempo em que a vida é uma ordem.
A vida apenas, sem mistificação.
Os versos acima foram publicados originalmente no livro "Sentimento do Mundo", Irmãos Pongetti - Rio de Janeiro, 1940. Foram extraídos do livro "Nova Reunião", José Olympio Editora - Rio de Janeiro, 1985, pág. 78.
BIOGRAFIA:
Carlos Drummond de Andrade
Poeta,
cronista, contista e tradutor brasileiro. Sua obra traduz a visão de um
individualista comprometido com a realidade social.
Na poética de Carlos Drummond de Andrade, a expressão pessoal evolui numa linha em que a originalidade e a unidade do projeto se confirmam a cada passo. Ao mesmo tempo, também se assiste à construção de uma obra fiel à tradição literária que reúne a paisagem brasileira à poesia culta ibérica e européia.
Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira MG, em 31 de outubro de 1902. De uma família de fazendeiros em decadência, estudou na cidade natal, em Belo Horizonte e com os jesuítas no Colégio Anchieta de Nova Friburgo RJ, de onde foi expulso por "insubordinação mental". De novo em Belo Horizonte, começou a carreira de escritor como colaborador do Diário de Minas, que aglutinava os adeptos locais do incipiente movimento modernista mineiro.
Ante a insistência familiar para que obtivesse um diploma, formou-se em farmácia na cidade de Ouro Preto em 1925. Fundou com outros escritores A Revista, que, apesar da vida breve, foi importante veículo de afirmação do modernismo em Minas. Ingressou no serviço público e, em 1934, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde foi chefe de gabinete de Gustavo Capanema, ministro da Educação, até 1945. Excelente funcionário, passou depois a trabalhar no Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e se aposentou em 1962. Desde 1954 colaborou como cronista no Correio da Manhã e, a partir do início de 1969, no Jornal do Brasil.
Predomínio da individualidade. O modernismo não chega a ser dominante nem mesmo nos primeiros livros de Drummond, Alguma poesia (1930) e Brejo das almas (1934), em que o poema-piada e a descontração sintática pareceriam revelar o contrário. A dominante é a individualidade do autor, poeta da ordem e da consolidação, ainda que sempre, e fecundamente, contraditórias. Torturado pelo passado, assombrado com o futuro, ele se detém num presente dilacerado por este e por aquele, testemunha lúcida de si mesmo e do transcurso dos homens, de um ponto de vista melancólico e cético. Mas, enquanto ironiza os costumes e a sociedade, asperamente satírico em seu amargor e desencanto, entrega-se com empenho e requinte construtivo à comunicação estética desse modo de ser e estar.
Vem daí o rigor, que beira a obsessão. O poeta trabalha sobretudo com o tempo, em sua cintilação cotidiana e subjetiva, no que destila do corrosivo, no que desmonta, dispersa, desarruma, do berço ao túmulo -- do indivíduo ou de uma cultura.
Em Sentimento do mundo (1940), em José (1942) e sobretudo em A rosa do povo (1945), Drummond lançou-se ao encontro da história contemporânea e da experiência coletiva, participando, solidarizando-se social e politicamente, descobrindo na luta a explicitação de sua mais íntima apreensão para com a vida como um todo. A surpreendente sucessão de obras-primas, nesses livros, indica a plena maturidade do poeta, mantida sempre.
Alvo de admiração irrestrita, tanto pela obra quanto pelo seu comportamento como escritor, Carlos Drummond de Andrade morreu no Rio de Janeiro RJ, no dia 17 de agosto de 1987, poucos dias após a morte de sua filha única, a cronista Maria Julieta Drummond de Andrade.
Na poética de Carlos Drummond de Andrade, a expressão pessoal evolui numa linha em que a originalidade e a unidade do projeto se confirmam a cada passo. Ao mesmo tempo, também se assiste à construção de uma obra fiel à tradição literária que reúne a paisagem brasileira à poesia culta ibérica e européia.
Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira MG, em 31 de outubro de 1902. De uma família de fazendeiros em decadência, estudou na cidade natal, em Belo Horizonte e com os jesuítas no Colégio Anchieta de Nova Friburgo RJ, de onde foi expulso por "insubordinação mental". De novo em Belo Horizonte, começou a carreira de escritor como colaborador do Diário de Minas, que aglutinava os adeptos locais do incipiente movimento modernista mineiro.
Ante a insistência familiar para que obtivesse um diploma, formou-se em farmácia na cidade de Ouro Preto em 1925. Fundou com outros escritores A Revista, que, apesar da vida breve, foi importante veículo de afirmação do modernismo em Minas. Ingressou no serviço público e, em 1934, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde foi chefe de gabinete de Gustavo Capanema, ministro da Educação, até 1945. Excelente funcionário, passou depois a trabalhar no Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e se aposentou em 1962. Desde 1954 colaborou como cronista no Correio da Manhã e, a partir do início de 1969, no Jornal do Brasil.
Predomínio da individualidade. O modernismo não chega a ser dominante nem mesmo nos primeiros livros de Drummond, Alguma poesia (1930) e Brejo das almas (1934), em que o poema-piada e a descontração sintática pareceriam revelar o contrário. A dominante é a individualidade do autor, poeta da ordem e da consolidação, ainda que sempre, e fecundamente, contraditórias. Torturado pelo passado, assombrado com o futuro, ele se detém num presente dilacerado por este e por aquele, testemunha lúcida de si mesmo e do transcurso dos homens, de um ponto de vista melancólico e cético. Mas, enquanto ironiza os costumes e a sociedade, asperamente satírico em seu amargor e desencanto, entrega-se com empenho e requinte construtivo à comunicação estética desse modo de ser e estar.
Vem daí o rigor, que beira a obsessão. O poeta trabalha sobretudo com o tempo, em sua cintilação cotidiana e subjetiva, no que destila do corrosivo, no que desmonta, dispersa, desarruma, do berço ao túmulo -- do indivíduo ou de uma cultura.
Em Sentimento do mundo (1940), em José (1942) e sobretudo em A rosa do povo (1945), Drummond lançou-se ao encontro da história contemporânea e da experiência coletiva, participando, solidarizando-se social e politicamente, descobrindo na luta a explicitação de sua mais íntima apreensão para com a vida como um todo. A surpreendente sucessão de obras-primas, nesses livros, indica a plena maturidade do poeta, mantida sempre.
Alvo de admiração irrestrita, tanto pela obra quanto pelo seu comportamento como escritor, Carlos Drummond de Andrade morreu no Rio de Janeiro RJ, no dia 17 de agosto de 1987, poucos dias após a morte de sua filha única, a cronista Maria Julieta Drummond de Andrade.
TRANSCRITO: http://pensador.uol.com.br/autor/carlos_drummond_de_andrade/biografia
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domingo, 30 de outubro de 2011
FLIPIPA - PROGRAMAÇÃO OFICIAL
Foi divulgada a programação do III Festival de Literatura de Pipa. O Festival, está na terceira edição e já faz parte do roteiro de eventos da mesma linha, como Flip (Parati - RJ) e Fliporto (Olinda - PE). O evento acontece nos dias 17, 18 e 19 de novembro no distrito do município de Tibau do Sul/RN.
O Festival é uma excelente oportunidade para ver, ouvir e conversar, com grandes escritores nacionais e internacionais, e este ano traz: Fernando Morais, Arnaldo Antunes, o português Miguel Souza Tavares e muitos outros.
A prata da casa estará representada, entre outros, por Diógenes da Cunha Lima, Carlito Azevedo e Cassiano Arruda.
Veja abaixo a programação oficial do Festival, que é IMPERDÍVEL.
P R O G R A M A Ç Ã O O F I C I A L
17/NOVEMBRO (5ª feira)
17h — Coquetel de lançamento da BiblioSesc no RN
Lançamento da III edição do Flipipa
LOCAL: Área externa da Tenda dos Autores
18h — Tenda Literária
Mesa 1: A LITERATURA EM OSWALDO LAMARTINE, com : Paulo Bezerra, e
Edgard Ramalho Dantas MEDIADOR: Paulo de Tarso Correia de Melo.
19h — Tenda Literária
Mesa 2: ROMANCE E HISTORICISMO EM EQUADOR, com: Miguel Sousa Tavares (Portugal). MEDIADOR: Woden Madruga
20h30 — Tenda Literária
Mesa 3: POESIA LINGUÍSTICA-VISUAL EM ARNALDO ANTUNES com: Arnaldo Antunes. Mediador: Jarbas Martins
18/NOV (6ª feira)
18h00 – Tenda Literária
Mesa 4: CONVERSA EPISTOLAR ENTRE MÁRIO DE ANDRADE E CÂMARA CASCUDO, com: Marcos Silva, Diógenes da Cunha Lima. Mediadora: Edna Rangel.
19h30 — Tenda Literária
Mesa 5: POESIA: MODO DE SENTIR, com Carlito Azevedo. Mediadora: Ana de Santanna.
21h — Tenda Literária
Mesa 6: BIOGRAFIA E REPORTAGEM: OS ÚLTIMOS SOLDADOS DA GUERRA FRIA com: Fernando Morais DEBATEDORES: Cassiano Arruda e Sávio Hackradt.
19/NOVEMBRO, SÁBADO
16h — CAMINHADA LITERÁRIA - Baía dos Golfinhos até SPA da Alma (3km) Caminhada organizada por Fernanda Bauernan e Ana Brito com participação da comunidade, escritores, aberta a interessados. Leituras e oralizações durante o percurso. Poeta convidada: Michelle Ferret
17h00 — Tenda de Autógrafos da Cooperativa Cultural/UFRN Lançamento do romancista Arthur Martins (Habeas Asas) e da contista Luisa Geisler (Contos de Mentira), vencedores do Prêmio Sesc de Literatura 2010
17h30 — Sarau musical com Camila Masiso e Diogo Guanabara.
LOCAL: Área externa
18h — Tenda Literária
Mesa 7: CORDEL ENCANTADO: TELENOVELA E LITERATURA, com: Thelma Guedes. Participação: Márcia C. Veltrini. Mediação: Heverton Freitas
19h30 — Tenda Literária
Mesa 8: O MODERNISMO, MANUEL BANDEIRA E OUTROS. Conferência de: Davi Arrigucci Jr. Apresentação: Dácio Galvão.
20h00 — Tenda Literária
Mesa 9 : POESIA EM ROTAÇÃO: O TEXTO DE EUCANAÃ FERRAZ, com: Eucanaã Ferraz. MEDIADOR: João Batista de Morais Neto
21h30 — Tenda Literária
Mesa 10 : ROMANCE E NARRATIVAS, com: Rubens Figueiredo e Ney Leandro de Castro. MEDIADOR: Carlos Fialho.
ÁREA EXTERNA
LANÇAMENTOS LITERÁRIOS — TENDA DE AUTÓGRAFOS
LOCAL: Espaço da Cooperativa Cultural/UFRN e Editora Sebo Vemelho
DIA 17/NOV — Tenda de autógrafos
21h — Miguel Sousa Tavares
21h30 — Arnaldo Antunes
Dia 18/ NOV — Tenda de Autógrafos
17h — Lançamentos da Cooperativa Cultural
*Ferreira Itajubá – Gracioso Ramalhete
Org Cláudio Galvão
*Poesia de Luís Carlos Guimarães
*A Biblioteca e Seis Habitantes (Américo de Oliveira Costa)
18h — Lançamento Sebo Vermelho
Poemas de Antônio Marinho (5ª edição)
Obra reunida do poeta da região, conhecido por Antônio Pequeno, 90 anos,
Com presença do autor
19h30 — Carlito Azevedo
20h00 — Diógenes da Cunha Lima
Natal Uma Nova Biografia
21h30 — Fernando Morais
DIA 19/NOV — Tenda de Autógrafos
18 h — Lançamento Sebo Vermelho
Breve Notícia Sobre a Província do Rio Grande (1ª História do Rio Grande do Norte). De Manoel Ferreira Nobre
19h — Lançamentos dos vencedores do Prêmio Sesc de Literatura 2010
Lançamento do romancista Arthur Martins ( Habeas Asas) e da contista Luisa Geisler (Contos de Mentira), vencedores do Prêmio Sesc de Literatura 2010
21h — Davi Arrigucci
22h — Eucanaã Ferraz
23h — Rubens Figueiredo
17 a 19 de NOVEMBRO
9:00h às 22hs — CASA DAS PALAVRAS
LOCAL: AO LADO DA TENDA DOS AUTORES
Espaço destinado às apresentações literárias, exibição de ensaios fotográficos, arte urbana, instalação, intervenção, leituras, vídeos que dialogam com a literatura. Aberto a interessados mediante inscrição.
Intervenções dos artistasCandinha Bezerra, Carlos Gurgel, Michelle Ferret, Henrique Araújo, Civone Medeiros
Exposições de Ricardo Junqueira, Hugo Macedo, Tito Rosemberg, Carito, Simone Sodré, Raimundo Neto, Cristina Monte, Ramon Vasconcelos, Josuá Carlos, Valiete Ribeiro, Silva Batistuzzo e Ângela Almeida.
09h às 22hs — BIBLIOSESC
LOCAL: AO LADO DA TENDA DOS AUTORES
Biblioteca Intinerante do SESC. Trata-se de uma biblioteca móvel, montada sobre um caminhão, abastecida com 3 mil livros. Os livros estarão disponíveis para leitura no local.
9:00h às 22hs — ESPAÇO LIVRE: CAJUEIRO DA LEITURA
LOCAL: ÁREA EXTERNA DO FLIPIPA
Espaço Sesc de Leitura Livre. Exposição aberta de livros de diversos gêneros literários ao público participante, pendurados no cajueiro. Haverá esteiras, pufes e almofadas para a acomodação dos leitores.
9:00h às 11h, 14 às 16h - OFICINA LITERÁRIA
LOCAL: Escola Municipal Vicência Castelo.
Oficina literária: “Narrativas Poéticas: O Experimento da Poesia”. Autora: Michelle Ferret
094h às 22h – VARAL DAS NARRATIVAS
LOCAL: Ao lado da Casa das Palavras
Espaço onde estarão todas as produções poéticas e literárias das oficinas, incluindo a de Michelle Ferret, serão exibidas a cada dia, numa espécie de varal. Poderá ser lido pelo público.
9:00h às 12h - OFICINAS CATA-LENDAS
LOCAL: Sede da ONG EDUCAPIPA
Projeto realizado por Graça Leal, UFRN/Flipipa procura unir inclusão social, literatura e memória através da captura de histórias, estórias, causos nas comunidades de Pipa e Tibau do Sul, a partir das memórias dos idosos dessas comunidades. Edição de livros no local. Participação: Professores da rede pública de Pipa e Tibau do Sul.
ESPAÇO SESC DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
Local: Ao lado da BiblioSesc
Dia 18/NOVEMBRO — 10h30 e 16h30
Realização de oficinas de contação de histórias, as quais retratam valores culturais e históricos locais. Leituras para crianças e jovens.
10h, 14h e 19h
DIAS 17, 18 E 19 — CINEMA E LITERATURA
LOCAL: ONG Educapipa (Em frente ao Festival Literário).
Mostra de filmes que promove o diálogo da Literatura com a sétima arte, em documentários e ficções, curtas e longas-metragens. Filmes fazem parte do acervo da Programadora/SESC.
FEIRA DE ARTESANATO – SEMTAS
LOCAL: AV Baía dos Golfinhos
PROGRAMAÇÃO PARALELA
Dia 17/NOV
Exposicão dos artistas plásticos chilenos Dante e Pablo, com o tema Mata, mar e rio, óleo sobre tela, 19h.
Local: Pizzaria Calígula, av Baía dos Golfinhos, 757, Centro
DIA 18/NOV
19h
Lançamento de Oceano Primeiro, da escritora amazonense Regina Melo.
Oceano primeiro – Mar de leite, rio da criação” (Editora Nelpa). Segundo de uma trilogia iniciada há sete anos com “Ycamiabas – Filhas da Lua, mulheres da Terra” (Valer), o livro narra a história de um filósofo chamado Oannes que, após deixar a metrópole para viver em meio à natureza na Amazônia, mergulha na História geológica da Terra por meio de experiências místicas.
Show do trio Toca Jazz, 22h
LOCAL: Pizzaria Calígula, av Baía dos Golfinhos, 757, Centro
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sábado, 29 de outubro de 2011
I MOSTRA DE DESENHOS ARTÍSTICOS E MANGÁ EM SÃO JOSÉ DE MIPIBU
Começou ontem (28/10) a I Mostra de Desenhos Artísticos e
Mangá de São José de Mipibu/RN. A exposição estará aberta até às 10h deste
domingo (30/10), na Câmara de São José de Mipibu, no centro da cidade.
A mostra traz
obras de artistas de São José de Mipibu e da cidade do Natal. Os artistas
mipibuenses são: Averdson Marinho, Douglas Bruno, Francisco Assis, Lucas
Marques e Rogério Silva.
Os trabalhos expostos usam a técnica do grafite.
A Mostra faz parte do Projeto Câmara Cultural e contou
com a participação e coordenação do professor Ricardo Tinôco.
FOTOS DA EXPOSIÇÃO:
LUCAS MARQUES
AVERDSON MARINHO
O PÚBLICO PRESTIGIANDO O EVENTO
LUCAS MOSTRA SEU PORTFÓLIO A ALISSON (PAI DO ARTISTA AVERDSON) E EURÍDICE
ALGUMAS OBRAS
QUADROS DOS ARTISTA DE MIPIBU:
OBRA DE AVERDSON MARINHO
OBRA DE DOUGLAS BRUNO
OBRA DE FRANCISCO DE ASSIS
OBRA DE LUCAS MARQUES
OBRA DE ROGÉRIO SILVA
OBRA DO PROFESSOR RICARDO TINÔCO
Para saber mais...
História
do Grafite
A palavra
grafite é de origem italiana e significa "escritas feitas com
carvão".
Os antigos
romanos tinham o costume de escrever manifestações de protesto com carvão nas
paredes de suas construções. Tratavam-se de palavras proféticas, ordens comuns
e outras formas de divulgação de leis e acontecimentos públicos. Alguns destes
grafites ainda podem ser vistos nas catacumbas de Roma e em outros sítios
arqueológicos espalhados pela Itália.
No século
XX, mais precisamente no final da década de 60, jovens do Bronx, bairro de Nova
Iorque (EUA), restabeleceram esta forma de arte usando tintas spray. Para
muitos, o grafite surgiu de forma paralela ao hip hop - cultura de periferia,
originária dos guetos americanos, que une o RAP (música muito mais falada do
que cantada), o "break" (dança robotizada) e o grafite (arte plástica
do movimento cultural). Nesse período, academias e escolas de arte começaram a
entrar em crise e jovens artistas passaram a se interessar por novas linguagens.
Com isso, teve início um movimento que dava crédito às manifestações artísticas
fora dos espaços fechados e acadêmicos. A rua passou a ser o cenário perfeito
para as pessoas manifestarem sua arte.
Os
artistas do grafite, também chamados de "writers" (escritores),
costumavam escrever seus próprios nomes em seus trabalhos ou chamar a atenção
para problemas do governo ou questões sociais.
Na Europa,
no início dos anos 80, jovens de Amsterdã, Berlim, Paris e Londres passaram a
criar seus próprios ateliês em edifícios e fábricas abandonadas. O objetivo era
conseguirem um espaço para criarem livremente. Nesses locais, surgiram novas
bandas de música, grupos de artistas plásticos, mímicos, atores, artesãos e
grafiteiros.
Muitos
grafiteiros europeus e norte-americanos que viveram e trabalharam nesses
espaços alternativos conseguiram levar mostrar suas obras aláem das fronteiras
de seus países. Alguns exemplos desse movimento são: Jean-Michel Basquiat,
Keith Haring e Kenny Scharf .
Haring e
Scharf expuseram seus trabalhos na XVII Bienal Internacional de São Paulo, em
1983, exercendo forte influencia entre os artistas do grafite no Brasil. A
XVIII Bienal, em 1985, lançou nomes de grafiteiros brasileiros, tais como Alex
Vallauri, Matuck e Zaidler.
TRANSCRITO: http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/datas/desenhista/grafite.html
(FOTOS VALDECI DE OLIVEIRA)
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
PREMIAÇÃO DOS VENCEDORES DO III MPBeco
Hoje (28/10), a partir das 19h acontece a entrega dos
prêmios aos vencedores do III MPBeco – Festival de Música do Beco da Lama. O
evento rola no Bar e Restaurante do Seu Zé, que fica na rua Professor Zuza, ao
lado do prédio do IFRN, na Cidade Alta.
Além da entrega dos prêmios aos vencedores do Festival,
haverá exposição fotográfica e a premiação dos três ganhadores do concurso
fotográfico, “III MPBeco em Foco”, com fotos tiradas durante os três dias do
Festival.
Para encerrar a festa, após a premiação haverá show com o
grupo Nós do Beco, com a participação de Joca Costa e Heliana. Entrada franca.
Abaixo as fotos vencedoras do concurso fotográfico “III
MPBeco em Foco”:
1ª COLOCADA - FOTO DE DIEGO MARCEL
2ª COLOCADA - FOTO DE THAMISE CERQUEIRA
3ª COLOCADA - FOTO DE TÁRCIO FONTENELE
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quarta-feira, 26 de outubro de 2011
JUBILEU FILHO - SHOW COMEMORATIVO 25 ANOS DE CARREIRA
ONDE: Teatro Alberto Maranhão - Ribeira - Natal/RN
QUANDO: 27 de outubro (quinta-feira)
HORÁRIO: 21h
Para saber mais...
JUBILEU FILHO É GUITARRISTA ARRANJADOR, TROMPETISTA ,
COMPOSITOR E CANTOR, INICIOU SUA CARREIRA MUSICAL NO ANO DE 1984 NA CIDADE DE
CURRAIS NOVOS INTERIOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE ONDE NASCEU NO ANO DE
1973, NESSES 22 ANOS DE CARREIRA TOCOU NAS PRINCIPAIS BANDAS DE BAILE DO RIO
GRANDE DO NORTE, E ACOMPANHOU VÁRIOS ARTISTAS LOCAIS E NACIONAIS, NELSON
GONÇALVES, TRIO IRAKITAN, JOANA, ROSIMERE, ELINO JULIÃO, ELIANE, BETO BARBOSA
SÃO ALGUNS DELES, PARTICIPOU DE GRAVAÇÕES COM , LENINE, ELBA RAMALHO, FAGNER,
XANGÁI, MARINÊS, ALCEU VALENÇA, VALÉRIA OLIVEIRA, BABAL, PEDRO MENDES, GALVÃO
FILHO, THEMIS E MUITOS OUTROS, NA ÁREA INSTRUMENTAL TOCOU E GRAVOU COM ARTHUR
MAIA, EDUARDO TAUFIC, MARCIO RESENDE, DI ISTÉFANO, SÉRGIO GROOVE, FÁBIO COSTA,
EBINHO CARDOSO, FRED ANDRADE, LUCIANO MAGNO, MARCELO MARTINS, ZÉ CANUTO, CHICO
BETHOVEN, CÁSSIO DUARTE, ARMANDINHO E VÁRIOS OUTROS ARTISTAS, JUBILEU FILHO É
LÍDER DA BANDA PERFUME DE GARDÊNIA, É PROFESSOR DE GUITARRA DO CMAI, É ENDORSE
DOS AMPLIFICADORES METEORO, CABOS SPAR FLÉX, E GUITARRAS DEOLIVEIRA
FONTE: http://www.myspace.com/jubileufilho
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
CARLOS ZENS – DO MAR AO SERTÃO - PROJETO CENA ABERTA
CARLOS ZENS - DO MAR AO SERTÃO
FOTO: VALDECI DE OLIVEIRA
Um
instrumentista, compositor e professor de música que segue nas veredas da
música potiguar brasileira.
Um show alegre, leve e rítmico que segue as
veredas das músicas dedicadas à contemplação do mar e a veneração do sertão. Uma diversidade rítmica que inclui o maracatu, samba de roda, ciranda,
maxixe, coco e baião. Porque
é um show que traz fragmentos poéticos intercalando com as obras sonoras que
vão sendo executadas, ora com o tema “Mar”, ora com o tema “Sertão”, deixando a
sutileza do convite constante ao espectador a possibilidade de uma viagem
singular.
ENVIADO: CASA DA RIBEIRA
SERVIÇO:
SHOW: CARLOS ZENS - DO MAR AO SERTÃO
ONDE:CASA DA RIBEIRA
Rua Frei Miguelinho, 52 - Ribeira - Natal/RN
QUANDO: Dias 26 e 27 – 19:30 horas
QUANTO: R$ 5,00 promocional EXPEDIÇÃO FOTOGRÁFICA - ESQUINA DO BRASIL
DIA 30 DE OUTUBRO - BATE VOLTA - MICRO-ÔNIBUS COM AR - R$ 50,00
INFORMAÇÕES: 8896-5436 - alexgurgel@supercabo.com.br
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
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