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terça-feira, 19 de julho de 2011

AGOSTO – MÊS DO FOLCLORE


                                                             FOTO: VALDECI DE OLIVEIRA

Com uma vasta programação, foi lançado ontem, pelo governo do Estado, o projeto cultural “Agosto da Alegria”, em comemoração ao mês do Folclore. Serão mais de 30 dias de apresentações das mais diversificadas manifestações culturais.

As apresentações ocorrerão entre os dias 05 de agosto e 14 de setembro, em várias localidades da cidade do Natal.Entre outras atrações, estão shows de Jorge Aragão, escolas de samba de Natal, Waldonys, Carlos Zens, Antônio Nóbrega e Dona Edith de Pium, Isaque Galvão, Khrystal e Orquestra Sinfônica, Siba e Fuloresta do Samba, Santana. Além de apresentações de quadrilhas juninas, de violeiros e do Coral Harmus.

Além da música, outras atividades estão previstas e foram divididas nos seguintes eixos temáticos: Artesanato, Academia, Áudio Visual, Artes Visuais, Artes Cênicas, Cultura Afro-Brasileira, Folclore e Brincantes; Gastronomia, Parafolclóricas e Publicações.

Entre os locais que abrigarão as apresentações estão: o Teatro Alberto Maranhão, o Palácio Potengi, o Ludovicus, o Parque das Dunas, TCP (exibição de filmes), Centro de Turismo (exposições), seminários e mesas redondas na UFRN, UnP, Capitania das Artes e Vila Feliz em Pium, a Praça André de Albuquerque (Festival de Gastronomia Sabor Potiguar e Feira dos Municípios), Beco da Lama, Espaço Jesiel Figueiredo, Complexo Cultural da Zona Norte. Faz parte da programação também, mostras no Sesc da Zona Norte e Centro.

Para saber mais...

A palavra folclore vem do inglês folk lore, na qual folk significa povo e lore estudo, conhecimento. O primeiro a usar este termo foi o arqueólogo inglês William John Thoms, em um artigo publicado, no dia 22 de agosto de 1846, na revista The Athenaeum. No artigo, o arqueólogo justificava o uso do termo, que se referia aos costumes, lendas e superstições de tempos passados.  

No Brasil a data foi instituída no ano de 1965, através do decreto federal nº 56.747/65. O documento foi inspirado na Carta do folclore Brasileiro de 1951, elaborada durante o I Congresso Brasileiro de Folclore, do mesmo ano.

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