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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

ESCRITORA POTIGUAR É ELEITA IMORTAL DA ACADEMIA MARANHENSE DE LETRAS

É com imensa satisfação que posto está notícia, uma vez que, durante um período de minha vida pude desfrutar dos conhecimentos da mestra Ana de Santana. Fui seu aluno no Curso Normal Superior do Instituto Kennedy. Tenho uma grande admiração pela professora Ana, que, além de grande poeta e escritora, é uma pessoa dedicada e comprometida com a Educação e o faz com muita competência. Parabéns professora.
                                                                                                     FOTO DIVULGAÇÃO


A caicoense Ana de Santana, poeta, escritora e doutora em Literatura pela UFRN é a primeira norte-rio-grandense eleita imortal da Academia Maranhense de Letras. Nesta semana ela recebeu um comunicado informando que foi eleita titular da cadeira número 15 do Quadro de Membros Correspondentes.

O ofício foi assinado por Mílson de Sousa Coutinho, presidente daquela Academia, da qual ainda fazem parte nomes como José Mindlin, Gilberto Mendonça Telles e Benedito Nunes.

A cátedra é patroneada pelo gramático e humanista português João de Barros, primeiro Donatário do Maranhão e vaga em razão da morte de seu último ocupante Malcolm Silverman, professor da Universidade de San Diego, nos Estados Unidos, autor de várias obras sobre literatura.

A definitiva incorporação da escritora ao Quadro de Correspondentes se completará com sua posse em São Luís. Ana de Santana esteve em São Luis em 2008, para lançar o livro no qual se transformou sua tese de doutorado, cujo objeto da pesquisa foi o poema épico O Guesa, de Sousândrade, poeta maranhense do século XIX. A edição teve todo o apoio da AML. "Estou muito feliz com essa honraria", disse.

A escritora é mestre e doutora em Literatura Comparada pelo programa em Estudos da Linguagem da UFRN, professora e pesquisadora do Instituto de Educação Superior Presidente Kennedy (IFESP-RN).

Ana de Santana assina publicações em periódicos científicos e é autora do ensaio crítico Adélia Prado e a poética do falanjo. Seus dois primeiros livros, ambos de poesia, foram Danaides e em Em nome da pele.


*Com informações da Assessoria de Comunicação.















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